Política Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 13h:55 | Atualizado:

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TCE investiga prefeito por "gastos exorbitantes" com exposição em MT

Empresa tinha contrato de R$ 817 mil, mas recebeu R$ 1 milhão

A GAZETA

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O conselheiro Waldir Teis, do Tribunal de Contas do Estado, votou pela procedência de uma denúncia contra o prefeito de Planalto da Serra, Natal Alves de Assis Sobrinho (União), por conta de irregularidades encontradas nos procedimentos licitatórios e ausência de transparência dos contratos para realização da primeira feira agropecuária do município. A Corte de Contas identificou, por exemplo, despesas contratuais que extrapolaram os quantitativos previamente estabelecidos.

O responsável foi citado para que apresentasse justificativa, mas a princípio não respondeu. A falha teria ocorrido na execução de despesas referentes ao contrato com a empresa Montenegro Business Participações, cujo objeto era a “prestação de serviços de locação de equipamentos sonorização, iluminação e serviços correlacionados à produção e coordenação para atender atividades culturais e eventos específicos da administração municipal”, com valor total de R$ 817.207,50.

Contudo, foram efetuadas despesas de R$ 1,02 milhão. A defesa do gestor depois afirmou que os valores pagos estariam de acordo com o previsto no contrato após um aditivo, porém, o setor técnico do TCE concluiu que o tal termo aditivo é ineficaz para justificar a despesa excedente.





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Comentários (4)

  • paulo diants

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 16h52
  • O TCE sabe que esses eventos são uma farra....só bla bla bla
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  • Pedro Paulo

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 15h33
  • o Prefeito vai ser investigado porque desceu as escadas correndo e RASGOU os "cheques" que ia comprometer a vida dele! igual um conselheiro aí!
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  • Citizenship

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 14h45
  • Este é o tipo de evento típico do setor privado. Empresas privadas promovem uma feira, ganham dinheiro com ela. Contratam quem quiserem, pagam as despesas, obtém lucros ou prejuízos. Para que uma prefeitura vai organizar uma feira típica do setor privado? Se fosse uma "feira do livro", como em Paraty, ou um "festival de músicas", ou um festival de cinema, ou um festival da dança, ou qualquer outra coisa de caráter cultural, aberto ao público, mas sem foco em benefícios econômicos, perfeito, mas um evento do setor privado, orientado pelo interesse comercial? Por que a Prefeitura ou o poder público efetuar um evento desse tipo? No máximo, pagar uma cota de propaganda institucional, de valor fixo, e sem adicionais. Qualquer vereador poderia propor isso para sua cidade, legislando de modo a evitar desperdício de dinheiro público. Qual a dificuldade?
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  • Steve

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 14h18
  • Época do Paletó ninguém investigava nada.
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