Investigadores da Polícia Civil, que estão à frente da Associação da Segurança Pública e Privada de Mato Grosso - ASSEG/MT, foram recebidos pelo vereador Rafael Ranalli(PL) em seu gabinete da Câmara de Cuiabá e receberam apoio na luta para a recomposição salarial dos servidores públicos estaduais estimada em mais de 20% que não é paga desde 2017.
Segundo os investigadores, a luta para a recomposição da Revisão Geral Anual(RGA) tem como metas básicas a recomposição do índice de perdas, que deve ser apontado pelo Dieese, e o estabelecimento de uma data-base para discussão salarial. Para isso, policiais ativos e aposentados esperam que o governo estadual abra uma ‘mesa de negociações’ e tenha flexibilidade nessa pausa que envolve famílias.
"Tamo junto aqui nessa demanda nossa de recomposição salarial, a gente sabe que num passado não muito distante, a gente teve um prejuízo aí de quatro anos seguidos sem essa recomposição. Então, a gente faz votos, que o Governador, Mauro tem que colocar em dias esse RGA. Se não o Mauro, a gente vai atrás sim de todos os candidatos ano que vem ao Governo para fazer um compromisso de recompor o RGA aos servidores públicos do Estado, não somente os policiais, mas fica aqui meu apoio a vocês", explica Ranalli.
Uma Proposta de Emenda Constitucional que trata da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores públicos de Mato Grosso de até 20% tem sido debatida na Assembleia Legislativa. Diversos setores da sociedade tem se mobilizado para a conclusão da proposta.
Servidora
Sexta-Feira, 23 de Maio de 2025, 17h24ALdo D. da SIlva.
Sexta-Feira, 23 de Maio de 2025, 16h49Indigninadissimo
Sexta-Feira, 23 de Maio de 2025, 16h41