Economia Quinta-Feira, 01 de Maio de 2014, 08h:26 | Atualizado:

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INVESTIMENTOS

Três cidades de MT estão entre as melhores

 

Diário de Cuiabá

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Três cidades mato-grossenses, Cuiabá, Sinop e Rondonópolis estão na seleta lista das 100 melhores cidades do Brasil para se investir em negócios. A constatação é da consultoria Urban Systems que acaba de concluir estudo exclusivo identificando as cidades acima de 100 mil habitantes com maior potencial para receber novos empreendimentos e apresentada pela revista Exame, edição de abril de 2014. 

Para se chegar ao ranking, foram considerados 27 indicadores divididos em sete subcategorias como economia, sociodemografia, educação, saúde, entre outros. 

No ranking da pesquisa, Cuiabá, capital do Estado, é a cidade mato-grossense com a melhor colocação, 63ª posição com nota 11,84. Sinop (530 quilômetros ao norte de Cuiabá) é a 83ª, com nota 11,50 e, Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá) é a 93ª, com nota 11.3. 

Conforme a publicação, Cuiabá à frente de cidades importantes no cenário nacional como Guarulhos (SP), Uberaba (MG), Blumenau (SC), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB), Foz do Iguaçu (PR), Maceió (AL), respectivamente. Já Sinop superou Bento Gonçalves (RS), Umuarama (PR), Osasco (SP), Juiz de Fora (MG), Altamira (PA), Itu (SP), Araucária (PR), Lauro de Freitas (BA), respectivamente. Rondonópolis ficou à frente de Jaraguá do Sul (SC), Americana (SP), Barretos (SP) Serra (SE) - que ficou na 100ª colocação. 

A capital do Espírito Santo, Vitória, é a líder com nota 17,36. A segunda melhor cidade para investir é Paraupebas (PA), a 3ª é Curitiba (PR), a 4ª Barueri (SP), a 5ª Florianópolis (SC), a 6ª Niterói (RJ), a 7ª São Caetano do Sul (SP), a 8ª Recife (PE), a 9ª Rio de Janeiro (RJ) e 10ª Macaé (RJ), com nota 14.92. 

Como explica a Urban Systems, cada indicador tem um peso conforme sua importância, totalizando 34 pontos. No indicador sociodemografia, foram considerados crescimento populacional, população economicamente ativa, porcentagem de chefes de família da classe A, índice de desenvolvimento humano municipal. 

No indicador economia, foram observados o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), PIB per capita, crescimento no número de empresas, crescimento de empregos formais, empresas com mais de 1000 empregados, renda média dos trabalhadores formais, empregados e população economicamente ativa. 

No indicador saúde, foram considerados o número de leitos por 1000 habitantes, número de beneficiários de convênio médico em relação à população, índice de longevidade, índice de coleta de esgoto e índice de tratamento de esgoto. 

No indicador educação foram observados o percentual de trabalhadores formais com ensino superior, número de matrículas no ensino superior em relação à população economicamente ativa, percentual de docentes no ensino fundamental com curso superior. 

No item finanças, a base veio do índice Firjan Gestão Fiscal 2011, número de agências bancárias por 10.000 habitantes. Em transportes o crescimento da frota de automóveis (2008-13), número de automóveis por 1.000 habitantes, existência de portos, existência de aeroportos com pista de, no mínimo, 1.200 metros, foram relacionados. Em telecomunicações se dimensionou o percentual de conexões de banda larga fixa acima de 12 mbpps, por exemplo. 





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