O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou que o país deseje uma guerra com a China. Ele, contudo, disse estar preparado para o caso de o conflito se tornar realidade.

A declaração do líder norte-americano ocorreu nesta sexta-feira (21/3) na Casa Branca.

O que aconteceu

Uma possível guerra entre EUA e China começou a circular na quinta-feira (20/3), após reportagem do jornal norte-americano The New York Times.

Segundo a publicação, o Pentágono entregaria informações de um plano ultrassecreto dos EUA envolvendo uma possível guerra contra a China.

Entre elas estariam detalhes sobre alvos no território chinês e possíveis ações de resposta dos EUA caso sejam atacados pela China.

O NYT publicou que Musk se reuniria com autoridades no Pentágono, nesta sexta-feira (21/3), para ter acesso aos arquivos.

O dono do X, da Tesla e da Starlink chegou a visitar o Pentágono nesta sexta. Ele, contudo, negou as informações sobre o possível recebimento de informações sobre uma guerra com a China.

Sobre publicação do NYT, Trump defendeu o chefe do Departamento de Eficiência Governamental (Doge) e classificou Musk como um “grande patriota”, que está fazendo um grande trabalho. Além disso, o presidente dos EUA negou que norte-americanos planejem entrar em guerra com os chineses — apesar de estarem preparados para isso.

“Nós não queremos uma guerra potencial com a China”, ressaltou o líder norte-americano. “Mas, se quiséssemos, estaríamos bem equipados para lidar com isso”.

Novo caça

A fala confiante de Trump surge no mesmo dia em que uma nova tecnologia militar dos EUA foi apresentada ao mundo. Trata-se do caça F-47, um jato de 6ª geração classificado pelo presidente norte-americano como o “mais letal já construído”.

Segundo o líder republicano, a Força Aérea dos EUA está avançando no projeto da aeronave, que deve ser produzida pela Boeing. Uma versão experimental do caça tem realizado voos de teste há pelo menos cinco anos, revelou Trump.