No julgamento das contas anuais de governo relativas ao exercício de 2015 da Prefeitura de Marcelândia, o conselheiro José Carlos Novelli destacou as altas taxas de incidência de hanseníase, dengue e tuberculose. Durante a sessão ordinária do dia 23 de agosto, o relator pontuou que, apesar de regulares os balanços, a gestão deve aperfeiçoar o planejamento e execução de políticas públicas na área da saúde e da educação.
Marcelândia ficou abaixo da média nacional em indicadores da proporção de escolas municipais com nota na Prova Brasil, inferior à média brasileira. "Estas informações evidenciam a necessidade de adoção de medidas para o aperfeiçoamento", afirmou o relator.
Apesar das observações, sob a responsabilidade de Arnóbio Vieira de Andrade, o município respeitou todos os limites constitucionais relacionados aos investimentos nas áreas verificadas e do Fundeb. Também respeitou os repasses ao Legislativo, bem como os gastos com pessoal, o que contribui para o julgamento favorável das contas. A decisão foi aprovada por unanimidade.