Terça-Feira, 21 de Janeiro de 2020, 08h:33 | Atualizado:
ELEIÇÃO AO SENADO
Alberto Machado teme possível "fissuras" no rol de aliados de Mauro dependendo do posicionamento dele no pleito suplementar
Na avaliação do presidente do Diretório do Democratas em Cuiabá, Alberto Machado, o Beto Dois a Um, o governador Mauro Mendes (DEM) deveria se manter neutro em relação à eleição que será realizada para suprir a vaga da senadora cassada Selma Arruda (Podemos). “Estamos próximos de ter nova eleição suplementar para o Senado, onde muitos aliados do governador serão candidatos”, observou.
A eleição para a vaga da ex-juíza Selma Arruda, cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por caixa 2 e abuso de poder econômico, prevista para abril, está mobilizando candidatos de vários partidos, inclusive de postulantes próximos ao governador. Dentre outros, já definiram que serão candidatos o vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), e Carlos Fávaro (PSD), cuja candidatura tem a simpatia de Mauro Mendes, que o apoiou (e foi apoiado) em 2018 na eleição para o Senado quando Fávaro ficou em terceiro lugar.
“Se especulou Pivetta, Fávaro, Max Russi [deputado estadual pelo PSB]. Muitas pessoas próximas ao governo. Então minha posição pessoal seria neutralidade”, afirmou o presidente municipal do DEM, em entrevista.
Machado entende que o governador já tem muitas responsabilidades e ao se manter neutro poderia se debruçar exclusivamente para os assuntos do governo. “Eu entendo que o governador tem uma missão muito árdua pela frente, que é governar o Estado. Vem fazendo isso com muita competência e sabedoria, com muito dinamismo”, apontou.
Além disso, o próprio partido do governador, o DEM, tem nomes expressivos que estão se articulando em busca de apoio para viabilizar a candidatura. “Ventilamos a possibilidade de o próprio DEM ter candidato com o Doutor Júlio [Campos, ex-governador], com o Dilmar [Dal Bosco]”, disse Alberto Machado, se referindo ao líder do governo na Assembleia Legislativa.
“Mas essa é uma questão para a gente avaliar um pouco mais esses detalhes. Esses passos poderão ser dados a partir do momento que nós soubermos quando será a eleição e quem serão os candidatos. O momento é de muita especulação. A decisão tem que ser tomada a partir do momento que todas as cartas estiverem na mesa”, avaliou Alberto Machado.
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