O prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), reagiu às críticas feitas pelo senador Jayme Campos (UB), que classificou os primeiros 100 dias de sua gestão como “desastrosos” e atacou o histórico político do gestor. Em resposta, nesta sexta-feira (11), Abílio alfinetou o congressista, sugerindo que ele está ressentido com a derrota de aliados e a saída iminente da política em 2025, quando será seu último ano de mandato em Brasília.
Durante uma entrevista, Jayme Campos afirmou que Brunini foi um "desastre" como vereador, deputado federal e agora como prefeito. O senador ainda disse que o atual gestor da capital “não fez nada” em seus mandatos anteriores, limitando-se a “fazer selfies e esculhambar pessoas”, e que sua trajetória política está com os dias contados.
Sem economizar nas palavras, o prefeito rebateu. “Primeiro eu entendo que o Jayme deve estar com muita saudade do Emanuel, era o braço amigo dele aqui na gestão”, disse Abílio, em referência ao ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), adversário político declarado do atual prefeito.
Brunini também ironizou o retrospecto de Campos como articulador “cabo eleitoral nas eleições municipais de 2024. “É importante dizer que o Jayme é um ótimo apoiador. Apoiou o Kalil? Perdeu. Apoiou o Botelho? Perdeu. Apoiou outros? Perdeu. Ano que vem está saindo também. Ele não permanece mais. Talvez se ele não tivesse apoiado o Kalil, talvez ele tivesse mais chance”, ironizou.
O prefeito destacou ainda que o estilo político do senador está ultrapassado, relembrando o tempo de “coronelismo” no estado. “Essa forma do Jayme se comunicar, achando que ainda existe coronelismo aqui no Estado de Mato Grosso… Acho que acabou”, disparou.
Brunini também lembrou uma crítica anterior feita por Campos, que disse que ele não plantava “uma cebolinha em Várzea Grande”. O prefeito rebateu com dados sobre sua atuação como parlamentar. “Eu fui um dos deputados que mais mandou emenda para lá. Para Cuiabá não tinha um centavo dos recursos do Jayme na nossa gestão. Talvez porque as práticas que ele gosta, junto com o Emanuel, não continuam”.
Por fim, o prefeito sugeriu que o senador deveria se preparar para a aposentadoria política. “O Jayme é um político que passou pelo município em Cuiabá e pelo Estado de Mato Grosso. E acredito que, a partir do ano que vem, ele vai descansar, vai poder cuidar de outras atividades. E vai tocar a sua vida sem se preocupar mais com a gente”, concluiu.
Antonio Silva
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